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O fígado filtra o sangue e, através da bílis, expulsa os resíduos. A bílis tem uma função excretora, mas a sua função principal é a digestiva, uma vez que faz a emulsão das gorduras, etapa importante do processo digestivo.

A insuficiência biliar manifesta-se em geral como uma dificuldade de digerir, apresentando-se sob a forma de dores, náuseas, fermentações, ventre inchado, língua suja, mau hálito, enxaquecas após as refeições, rejeição e impossibilidade de digerir alimentos gordos como os ovos, os fritos, os molhos gordos e os doces.

A consistência e a cor das fezes são, também, reveladoras. Quando falta a bílis, a pessoa encontra-se, geralmente, obstipada, tem fezes duras, secas, como “caganitas de cabra”. A cor amarelo pardo das fezes deve-se à presença de pigmentos biliares; a pele e os olhos podem tomar-se amarelos quando a bílis não é bem eliminada e quando, retidos no fígado, os pigmentos passam para o sangue.

Citemos, também, outros sintomas reveladores: a pele gorda, a propensão para as espinhas, a tendência para os catarros das vias respiratórias.

Mesmo que não padeçamos ainda dos transtornos mencionados, poderá acontecer que o nosso fígado esteja em vésperas de se tomar deficiente, pois todo o nosso modo de vida antinatural não deixa de contribuir para isso (sobrealimentação global ou específica, envenenamento químico, vacinas … ).

Retirado de: Compreender as Doenças Graves de Christopher Vasey

Composto e postado por Ângela Barnabé

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